O Sentido da Vida:

O SENTIDO DA VIDA: Antes da queda do homem no jardim do Éden o sentido da vida era viver o presente com o Criador.
Hoje o sentido da vida é fazer Teshuvah para garantir o futuro com Ele. (Rosh Yehudah)

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Cheshvan

Cheshvan (hebraico: חֶשְׁוָן, Padrão Ḥešvan), abreviação de Marcheshvan (hebraico: מַרְחֶשְׁוָן, Padrão Marḥešvan; do acádio waraḫsamnu, literalmente "oitavo mês") é o segundo mês do ano civil e o oitavo mês do ano eclesiástico do calendário hebraico. Na Bíblia é chamado de Bul (1Reis 6:38). É um mês de outono de 29 dias, exceto em anos "completos", no qual tem 30 dias. Cheshvan geralmente cai em Outubro-Novembro no calendário gregoriano.
Nos tempos modernos, este mês tornou-se conhecido como Mar Cheshvan ou Cheshvan, o que parece ter origem no momento em que os judeus voltaram a Israel após o Exílio babilônico. O prefixo Mar (que significa amargo) é uma referência para este mês sem festas ou alegria, mas com muito sofrimento para os judeus ao longo dos tempos.
CHESVAN tambem é conhecido como mês da mabul - do Dilúvio. Isso porque as chuvas, no relato de Noé, começam em cheshvan e terminam em cheshvan do ano seguinte. É o único mês sem nenhuma celebração ou evento no calendário e diz-se estar reservado para a inauguração do Terceiro Templo em dias messiânicos.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

NÔACH (NOÉ)

Noé foi um homem justo, perfeito nas suas gerações; com D-us andou Noé. Génesis 6:9
Como diz o texto da Torah Noé era um homem justo; devido sua justiça D-us o salvou e com ele sua família. Infelizmente muito mais pessoas naquela época poderiam ter sido salvas mas, não atentaram para o justo Noé, pois era ele quem fazia o meio pelo qual muitos poderiam ter sido salvos.
Segundo O Midrash conta que Noé trabalhou na construção da arca durante 120 anos. Durante todos esses anos, as pessoas perguntava o que fazia e ele respondia que um dilúvio estava por vir, na esperança que se arrependessem de seus atos malévolo e voltassem a trilhar o caminho do bem.
D-us em todos as épocas sempre “buscou” um justo que O representasse e que pessoas fossem beneficiadas por suas justiça: Busquei entre eles um homem que levantasse um muro, e se pusesse na brecha perante Mim por esta terra, para que eu não destruísse mas, ninguém achei. Ezequiel 22:30
Podemos nos sentir beneficiado pelos atos de justiça de Noé? Podemos atribuir a ele continuação da humanidade?
Noé em sua época foi um homem que se colocou na brecha entre D-us e a humanidade e por isso hoje podemos dizer que um único homem justo, correto e íntegro daquela geração conseguiu salvar a humanidade inteira da ruína completa. Outros porem atribui a ele a responsabilidade da destruição do povo de sua época, alegam que, se tivesse suplicado a D-us, Ele teria anulado o decreto. Assim como no caso de Noé a divergência, com Yeshua Hamashiach não é diferente.
Ao contrário do que muitos pensam, podemos nos valer da justiça de um justo sim! Através de Adão herdamos a morte, e a terra foi amaldiçoada Génesis 3:17 se podemos herdar a punição devido aos erros de um homem, obviamente posso ser beneficiado pelo acerto de outro.
Entendemos que somos beneficiados pelos méritos de Yeshua, e seus méritos são validos, pois foi justo até a morte (Ele não cometeu pecado, nem na sua boca não se achou engano. 1Pedro 2:22), a prova de seus méritos (merecimento, superioridade) é a ressurreição (Assim disse o Eterno a meu rei: ‘Assenta-te à Minha direita, enquanto de teus inimigos faço um descanso para teus pés’ Salmos 110:1 BH).
Não deixamos de ser israelita e não nos sentimos nem um pouco cristão por nos valer dos méritos de Yeshua, isso sempre fez parte do povo judeu (se valer dos méritos de um justo) não iríamos mudar agora.
Sejamos sempre observantes da Torah (lei Divina), pois só assim fazemos valer a justiça do Justo (Yeshua), ao contrario, não a justiça que favoreça um transgressor.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Bereshit (No Princípio)

No princípio criou D-us o céus e a terra... a parashah dessa semana relata a criação de todos as coisas e todo o poderio do Criador.
D-us durante a criação, vendo a perfeição de sua obra, já havendo criado a luz separado às águas debaixo do céus e entre as águas de cima dos céus; juntou as águas em um só lugar e chamou: mares e a parte seca: terra,... viu D-us que era bom. e a terra produziu ervagem; erva que dá semente de sua espécie, árvores de frutos segundo sua espécie, etc... e viu D-us que era bom assim foi no terceiro dia.
...D-us fez os dois grandes luzeiros (sol e lua) e também as estrelas. ...; e viu D-us que era bom e assim foi o quarto dia.
E disse D-us: "produzam as águas réptil de alma viva e ave que voe sobre a terra, ... e criou D-us os grandes peixes e toda a alma viva que se arrasta, que as águas produzem segundo a sua espécie, e toda ave segundo sua espécie... E viu D-us que era bom; e assim foi o quinto dia.
E disse D-us: "produza a terra alma viva segundo sua espécie... animal da terra segundo sua espécie." E viu D-us que era bom.
Tudo estava pronto para o ponto auge da criação, era o momento de criar um ser a sua imagem, segundo sua semelhança (de D-us). Até o momento de criar o homem, viu D-us: que era bom. Como um pai que anseia pelo nascimento de seu filho, e prepara tudo o que é necessário para a sobrevivência dele (filho); Assim D-us fez antes de criar o homem.
Foi quando D-us disse: "façamos o homem à nossa imagem e a nossa semelhança; ..."
Agora estava tudo perfeito, e viu D-us que era MUITO bom, e abençoou D-us ao dia sétimo dia, e santificou-o, porque nele cessou toda sua obra, ...
Vemos nessa parashah que a terra é o habitat natural do homem: Os céus são os céus do SENHOR; mas a terra a deu aos filhos dos homens salmos 115:16; não faz sentido o homem desejar uma morada no céus que é de D-us, e também desprezar tudo de bom que D-us fez para a humanidade. Entendemos que hoje não está mais nem de longe aquela perfeição da criação, devido ter entrado o pecado no mundo; Quem deseja uma mora no céu esta fora do que D-us criou para ele, é entender que o inimigo venceu ao fazer o homem pecar e que tudo o que D-us fez não é bom; deixam também de lado o dia de descanso o Shabat (sábado), que ao contrário do que o mundo pensa, não foi dado somente no tempo de Moisés, o shabat foi dado na criação para toda a humanidade. Por isso ansiamos a chegada de nosso Mashiach para dar recompensa aos santos e destruíres os que destroem a terra (Ap 11:18), começando então: o reino milenar messiânico (Yamim Mashiach) e a restauração da terra.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Simchah Torah: Alegria da Torah

Simchá Torá (também Simchah Torá, hebraico: שמחת תורה, iluminado. ", Com alegria / da Torá,") é uma celebração que marca a conclusão do ciclo anual da leitura pública da Torá, e o início de um novo ciclo. Simchá Torah é um componente da bíblia judaica feriado de Shemini Atzeret ( "Oitavo Dia de Assembléia"), que segue imediatamente após a festa de Sucot no mês de Tishrei (meados de setembro ao início de outubro sobre o calendário gregoriano).
A principal festa da Simchah Torá tem lugar na sinagoga durante a noite e manhã de serviços. Esta é a única altura do ano em que a Torah scrolls são retirados da Arca e ler à noite, em muitas congregações ortodoxos e conservadores. Pela manhã, o última parashah de Deuteronômio e da primeira parashah de Gênesis são lidos na sinagoga. Em todas as ocasiões, quando a Arca é aberto, todos os fiéis deixam os seus lugares para dançar e cantar com todas as Torot em uma festa alegre que muitas vezes dura várias horas.
A manhã de serviço também é caracterizado pela convocação de todos os membros (homem) da congregação para uma aliyah, bem como uma especial aliyah para todas as crianças no atendimento.

Shemini Atseret: Oitavo Dia da Assembleia

Shemini Atseret é um feriado judeu comemorado no 22 º dia do mês hebraico de Tishrei. Na diáspora um dia adicional é célebre, o segundo dia separadamente sendo referido como Simchá Torá. [1] Em Israel e Reforma judaísmo os feriados de Shemini Atzeret e Simchá Torá são combinadas em um único dia, e os nomes são utilizados alternadamente.
Shemini Atseret é erroneamente referidos como o oitavo dia do festival de
Sucot, que ocupa os sete dias anteriores. De fato, Shemini Atseret é um feriado em si própria. Não há nenhuma utilização do Sukkah em Israel sobre Shemini Atseret, e os lulav e etrog não são acenados, embora alguns se sentar na diáspora no sukkah sobre Shemini Atseret. [2] No entanto, um dos pseudónimos Sucot's litúrgico זמן שמחתנו, "Tempo Felicidade dos Nossos "continua a ser usado para descrever Shemini Atzeret em orações.
Além disso, o Talmud, Rosh Hashaná dissertação 4b menciona que Shemini Atseret separar-se de um feriado em si própria no que diz respeito aos seis específico halakhic questões, mas é considerado o oitavo dia de uma viagem de oito dias em relação ao sétimo. Existe uma disputa entre os comentários sobre o que são essas seis questões.
Desde o Sukkah (e, por extensão, climáticas agradáveis) já não é necessário, os judeus começam a pedir chuva durante a Geshem oração, que é recitado em um distintivo lamentoso melodia do cantor durante a repetição do Musaf Amidah. Em algumas sinagogas o cantor é revestido em uma Kittel, um símbolo de piedade, devido à vitalidade de um juízo positivo de chuva.
Uma breve menção de chuva continua a ser inserido na Amidah até o Pessach

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

SUCOT: proteção e unidade.

Todas as festas judaicas tem o seu próprio colorido e espírito, possuímos festa serenas e alegres, de acordo com o significado, conteúdo e historia das mesmas, que penetram em nossas almas para delas alcançarmos alento.
Após o dia de aflição de alma, em 15 de Tishrei começou o SUCOT (cabanas), a festa alegre das cabanas e que lembra a proteção Divina dada a Israel ao atravessar o deserto. Tendo tembém seu sentido religioso e agrícola, pois marcava o final da colheita da fruta com que se encerra o ano agrícola.
A SUCAH (cabana) nos lembra que dependemos da proteção do Eterno, pois a Sucah não é uma fortaleza, não oferecendo nem um teto sólido acima de nossa cabeça. Lembra-nos, que somos juntamente com todo o nosso conforto, nossa conquista pessoal, social e material nesta vida, é somente um estagio e que não adianta se valer disso, pois é temporário e frágil como uma Sucah!Nesta festa, os judeus também provêm das quatros espécies de plantas diferente cujo conjunto expressa uma união. são elas...
O ETROG (cidra) é uma fruta comestível que tem aroma. Ele simboliza a pessoa que tem instrução e pratica o bem;
O LULAV que é da tamareira, tem fruta, e não tem cheiro, lembra os que tem conhecimento, mas não os põem em prática;
O HADAS (mirto) que tem cheiro mas não é comestível, representa os praticantes, embora não sejam estudiosos ;
A ARAVAH não tem nem fruta, nem cheiro, e pode ser comparada com os que não tem teoria nem pratica
Dentre as explicações, cada uma uma das quatro espécies representa um tipo de judeu. As quatro espécies juntas simbolizam a união do povo; na medida em que uma pessoa pode não valer muito, no conjunto, todos os judeus formam um corpo e só assim alcançaremos nossos objetivos e cumpriremos nossa missão.


quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Yom Kipur: sentimento espiritual

YOM KIPUR: Dia de de afligir a alma ouvir o toque do shofar e esperarmos que a sentença (segundo a crença) seja favorável, mais do que isso, devemos entender que nosso relacionamento com o Eterno deve ir muito mais alem da legalidade (conjunto de formalidade prescrita por lei) da Torah, não sentindo no físico o desconforto pela falta de alimento, e através desse abatimento físico conseguir algum beneficio de D-us, ou somente uma formalidade por ser parte do povo; devemos sentir no espírito o quanto é necessário o nosso contacto com o Eterno, não tendo em nós somente o interesse de vivermos fisicamente, (pois se pensarmos assim somos os mais miseráveis de todo os homem) e sim de sermos mais sensíveis e perceptivos espiritualmente, sendo assim melhore com o nosso semelhante e com o Eterno.
Comentei abaixo sobre cada ano ser melhor... É, realmente acredito nisso a nível individual e congregação, principalmente quando vejo a seriedade de nossos chaverim que tem abraçado a nossa fé e tem cumprido as ordenança com responsabilidade e dedicação.
Não falo somente dos que estão na foto, mas de todos os nossos irmão da Beit-Rio que não puderam estar conosco mas que mesmo assim fizeram o seu dever e cumpriram com o mandamento do Eterno afligindo suas almas e pedindo perdão a D-us na esperança de termos um ano melhor e com mais bênção do Eterno. Uma Beit só se solidifica quando todos os membros sabem de sua real importância com o "corpo" e o mesmo de seu real compromisso com HaShem! Shalom!


Rosh Hashanah: Um ano novo!

Mesmo com atraso não poderia deixar de escrever sobre o nosso dia festivo: se passou o Rosh hashanah e graças ao Eterno fizemos a nossa festa, um tanto quanto simples mas com certeza alegria não faltou, também não é pra menos festejávamos a festa do Eterno e fizemos isso com satisfação e esperança, a final é só o começo e esperamos no Eterno todas as coisas. O ano que se passou foi muito bom, e entendo que cada ano será melhor!
Como disse Salomão:
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha? Tenho visto o trabalho que D-us deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar...
Como nossa Beit é recente no Rio, que o Eterno nos permita continuarmos plantando nesse novo ano, e que possamos ver muitos frutos, até que chegue o dia da colheita. Assim como na parábola do trigo e do joio: O homem semeou boa semente no campo... Que possamos nós semearmos boa semente (Torah) nós corações sinceros até o dia do mashiach. Amen!

SEJA BEM VINDO!