É difícil hoje não favorecer o “grande”? Qual é o prejuízo em não favorecer o “grande”? Há prejuízo nisto?
Vou compartilhar a experiência de um homem que exerceu o rabinato e posteriormente estudando medicina começou a participar das reuniões da “AA” (alcoólicos anônimos)para descobrir os “os segredos terapêuticos” desta instituição:
“Não tivesse sido eu, antes, um religioso, provavelmente eu não teria me impressionado tão profundamente com a “AA”. No entanto dois aspectos daquele programa exerceram um profundo impacto me mim.
Se bem que todas as pessoas são iguais aos olhos de D-us, este importante conceito não pode ser sempre posto em prática numa religião institucionalizada. A maioria das religiões possui prédios locais para culto. Um prédio custa dinheiro, tal e qual a operação de sua atividade e sua manutenção. Uma igreja ou sinagoga precisa de pessoal cuja sobrevivência deve ser proporcionada. Em suma qualquer instituição religiosa tem um orçamento que deve ser observado e cumprido e, invariavelmente, isto é conseguido através de contribuições de seus associados.
Isto cria um problema. Um sócio mais abastado pode contribuir com uma porção maior do orçamento, enquanto um outro, de porte mais modesto, poderá apenas fazer uma pequena contribuição. Se bem que ricos e pobres são iguais ante os olhos de D-us, o religioso deve se preocupar mais em não ofender um membro mais poderoso e influente que dá uma contribuição mais polpuda. Muitas vezes, até mesmo o mais motivado dos religiosos pode ser incapaz de evitar este favoritismo que é, ao menos em teoria, incompatível com os princípios da religião.
Assim, foi uma nova e reconfortante experiência descobrir o igualitarismo da “AA”. Nas salas de reunião, todos são iguais. O dinheiro e o prestigio dos influentes e poderosos nada podem comprar na “AA”. Lembro-me de uma reunião da “AA” onde duas mulheres, Nancy e Edith, estavam envolvidas numa discussão, sentadas lado a lado, cada uma com uma xícara de café e uma rosquinha. Nancy veio à reunião em seu luxuoso automóvel, enquanto que Edith teve de pedir a secretaria do grupo que fizesse uma coleta para que pudesse ser reembolsada pela passagem de ônibus, caso contrario não teria como comparecer às reuniões. A poderosa condição de Nancy não podia comprar-lhe nenhum privilégio especial na “AA”, pois não havia nenhum a ser adquirido. Naquela sala de reuniões, aquelas duas pessoas, extremamente diferentes, eram dois seres humanos em sofrimento, tentado restaurar um certo grau de dignidade em suas vidas. Eu também estava impressionado com a dedicação das pessoas da “AA” na ajuda entre si”.
Se bem que todas as pessoas são iguais aos olhos de D-us, este importante conceito não pode ser sempre posto em prática numa religião institucionalizada. A maioria das religiões possui prédios locais para culto. Um prédio custa dinheiro, tal e qual a operação de sua atividade e sua manutenção. Uma igreja ou sinagoga precisa de pessoal cuja sobrevivência deve ser proporcionada. Em suma qualquer instituição religiosa tem um orçamento que deve ser observado e cumprido e, invariavelmente, isto é conseguido através de contribuições de seus associados.
Isto cria um problema. Um sócio mais abastado pode contribuir com uma porção maior do orçamento, enquanto um outro, de porte mais modesto, poderá apenas fazer uma pequena contribuição. Se bem que ricos e pobres são iguais ante os olhos de D-us, o religioso deve se preocupar mais em não ofender um membro mais poderoso e influente que dá uma contribuição mais polpuda. Muitas vezes, até mesmo o mais motivado dos religiosos pode ser incapaz de evitar este favoritismo que é, ao menos em teoria, incompatível com os princípios da religião.
Assim, foi uma nova e reconfortante experiência descobrir o igualitarismo da “AA”. Nas salas de reunião, todos são iguais. O dinheiro e o prestigio dos influentes e poderosos nada podem comprar na “AA”. Lembro-me de uma reunião da “AA” onde duas mulheres, Nancy e Edith, estavam envolvidas numa discussão, sentadas lado a lado, cada uma com uma xícara de café e uma rosquinha. Nancy veio à reunião em seu luxuoso automóvel, enquanto que Edith teve de pedir a secretaria do grupo que fizesse uma coleta para que pudesse ser reembolsada pela passagem de ônibus, caso contrario não teria como comparecer às reuniões. A poderosa condição de Nancy não podia comprar-lhe nenhum privilégio especial na “AA”, pois não havia nenhum a ser adquirido. Naquela sala de reuniões, aquelas duas pessoas, extremamente diferentes, eram dois seres humanos em sofrimento, tentado restaurar um certo grau de dignidade em suas vidas. Eu também estava impressionado com a dedicação das pessoas da “AA” na ajuda entre si”.
fonte: O EU Espiritual autor Abraham J. Twerski.
Este relato descrito a cima é um exemplo de postura a ser assumida não só por aqueles, já, religiosos, mas por aqueles que ainda serão, principalmente os abastados que talvez espere por um trato diferenciado, sem se dar conta que assim como ele outras pessoas menos abastadas, modestas, busca algo em comum o que faz deles iguais.
Quanto às instituições e lideres cumpridores da Torah não pense somente no hoje favorecendo a um “grande” por manutenção da obra, o amanhã o não favorecido poderá ser você, pois a justiça vem de D-us que é O GRANDE mantenedor de sua obra; seja grande ou pequeno reconhecido ou não e independentemente do lugar busque a justiça Divina. “Não temereis homem algum, porque o juízo é de D-us” (Deut 1:17)
Este relato descrito a cima é um exemplo de postura a ser assumida não só por aqueles, já, religiosos, mas por aqueles que ainda serão, principalmente os abastados que talvez espere por um trato diferenciado, sem se dar conta que assim como ele outras pessoas menos abastadas, modestas, busca algo em comum o que faz deles iguais.
Quanto às instituições e lideres cumpridores da Torah não pense somente no hoje favorecendo a um “grande” por manutenção da obra, o amanhã o não favorecido poderá ser você, pois a justiça vem de D-us que é O GRANDE mantenedor de sua obra; seja grande ou pequeno reconhecido ou não e independentemente do lugar busque a justiça Divina. “Não temereis homem algum, porque o juízo é de D-us” (Deut 1:17)
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