Na verdade não sei se o titulo é bem apropriado ou se eu que estou “desfamiliarizado” com algumas situações que muitos podem encarar como normal na cidade maravilhosa. O que pra mim não é. Ontem (quinta-feira) chegando em casa (congregação) por volta das 18h30m acompanhado do Ben-Ami e Eliahu vimos quando um rapaz acompanhado de uma jovem senhora e sua filha que assistia, desenhava no muro tranquilamente, imediatamente fomos perguntar quem tinha autorizado ele fazer aquilo. No que eles responderam: Ele: “sou artista plástico e não é uma pichação é um desenho artístico”. Ela: “moramos no bairro e o pessoal gosta, e não estamos fazendo nada errado, pois os policias que estavam ali na esquina viram e não falaram nada, não estamos escondidos, pois se assim fosse viríamos tarde da noite... minha filha é fã dele... etc. Puxa! Quase me senti um ignorante!
Em fim, o rapaz não se propôs a apagar e em nenhum momento se mostraram constrangidos, pelo contrario nós é que ficamos, ao ponto de nos retirarmos, mas, dizendo que apagaríamos; quando voltamos o “artista” já tinha se retirado, pois tinha terminado a “obra”, pois não poderíamos esperar que um “artista” como ele depois de ver a “arte” pronta a desfaria.
Tivemos trabalho e gasto, mas tudo ficou como antes, conforme estava no desenho: “na paz”, pois é melhor vive-la que escreva-la no muro dos outros...
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