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Sobre a passagem de suspeitar da esposa (sotah-esposa infiel), esse procedimento nunca se daria dependendo do comportamento da mulher, por isso as mulheres israelitas devem se vestir com recato e pudor, e ter sempre um procedimento digno, mas se ainda assim o espírito de ciúme vier sobre ele (homem) então ele levaria a mulher ao sacerdote que faria beber das águas amargas e havendo (impureza) falsidade nela as águas traziam consigo maldição e ela seria por maldição no meio do seu povo, sendo ela fiel e verdadeira (pura) estava livre do efeito das águas e lhe seria benéfico como recompensa da humilhação, sendo ela estéril teria filhos com bons partos, entre outras coisas.
O Nazireu: Antes de qualquer coisa, para se fazer algum voto ao Eterno à pessoa deve ter coragem de reconhecer sua real condição e ter consciência e convicção que vai cumprir, no caso do nazireu teria que se abster de alguns prazeres permitido pela Torah, não poderia beber vinho suco e nenhum produto da videira (uva), não cortar o cabelo e não se achegar a um morto ainda que seja um parente próximo, se dedicar às orações e boas obras, tudo isso para se aproximar do Eterno. E hoje será que nos apegamos somente aos prazeres permitido pela Torah e não a devoção a D-us? Um dos possíveis motivos do voto do nazireu é o reconhecimento do apego aos prazeres e necessidade de se achegar mais a D-us.
Em meio a organização, pureza, fidelidade e devoção, disse D-us que abençoasse os filhos de Israel, a Bênção Sacerdotal (Bircat Cohanim), quando pedimos para que não olhem para quem esta pronunciando a bênção, pois entendemos que D-us é quem abençoa e não o homem, não se fazendo necessário olhar, assim como na época do Templo a Shechinah irradiava por entre os dedos do Cohen.
A parasha é finalizada com o relato das ofertas dos príncipes das tribos de Israel, que por amor e gratidão a D-us ofertaram com alegria.
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