A mensagem que nos uni!!

Baruch HaShem! Estou de volta, depois de ter ido a Araçatuba minha cidade natal rever meus pais, parentes, amigos, e também passar uma shabat com os chaverim, que pra minha surpresa esteve presente chaverim de São José do Rio Preto e Adamantina; foi muito bom reencontra-los rezar e nos alegrarmos juntos, o mosaico acima expressa um pouco dessa alegria. Na volta para o Rio resolvi passar um dia em São Paulo, onde encontrei o Moshe ben Yishai e lógico o Rosh Nehemiah, junto tivemos um dia muito bom, mas muito cansativo na procura de alguns materiais, enfim almoçamos juntos e graças a HaShem deu tudo certo. Por fim ao ir à pastelaria de dois de nossos chaverim pude rever alguns e conhecer mais de nossos irmãos da capital paulista. Tudo isso me fez lembrar na Kehilah do primeiro século...
O que mais me alegra e saber o quanto somos unidos mesmo estando tão distante uns dos outros, e saber que essa mensagem tem se espalhado por todos os lugares, assim como disse Rabi Yeshua: ‘em todas as nações, começando por Jerusalém’.

Shemot (Nomes)

A Parashah shemot inicia-se com os nomes dos filhos de Israel o que demonstra um carinho especial para com eles que foram enumerados tanto na morte quanto na vida.
É bom nos sentirmos especiais como parte do povo de HaShem, mas isso de certa forma pode servir de conforto para o ego. A realidade é que D-us esta voltado para o seu povo a quem fez as promessas e as alianças, individualmente sabe os nomes de cada um que o representa, assim como das estrelas que obedecem a suas ordens e representa sua grandeza e soberania. Levantai ao alto os vossos olhos: Quem criou todas as coisas? Aquele que faz sair o exército de estrelas, uma por uma, e as chama pelo nome (Isaias 40:26).
Como você ‘vê’ a D-us? Como é o seu relacionamento com Ele? De uma forma mecânica fazendo das coisas santas e de seus conhecimentos de Deus? Será que todo o conhecimento e a Halachah é o suficiente para agradar a D-us? Ou é o legalismo que faz bem para si mesmo, que por sua vez pode o tornar insensível a ponto de não se achar no direito de servir ao Criador um pouco diferente do mecanismo, pelo espírito, mas sem sair das demarcações da Torah (Lei).
Certa vez disse Shaul hashaliach: “a letra mata, mas o espírito vivifica”, esse é o risco quando olhamos para a Torah como um lindo compêndio de jurisprudência, um código legislativo, como letras sem vida capaz de mudar o homem exterior, e não como palavras do D-us vivo capaz de mudar o homem interior. A Nova Aliança é ter mais do Ruach de HaShem (Espirito de D-us) para que sejamos sensíveis a sua vontade, um contato direto.
Convertei-vos pela minha repreensão; abundantemente derramarei sobre vós o meu espírito e vos farei saber as minhas palavras (Pv 1:23).

Ortodoxia e a Nova aliança

Após o fim do congresso em Curitiba, o que foi muito bom, a novidade que veio na mala é a nova lição que estudaremos nos três primeiros meses de 2010.
Ortodoxia e a Nova Aliança é um tema bastante abrangente; que todos possam ser esclarecidos e dispostos buscar um ponto de equilíbrio através de Ruach HaCadosh do Eterno.

*com um pouquinho de tempo e paciência farei as montagem das fotos do congresso. Shalom!!