Palavras, o quanto elas são importante, e o quanto as pessoas usam sem nenhuma responsabilidade, como se fosse nada ou simplesmente por não serem visíveis e não deixarem marcas fisicamente, para o bem deixamos de elogiar e de mostrar reconhecimento, para o mal falamos como se as palavras fossem nada.
Devarim (Deut 1:1 a 3:22) esse foi o titulo da parashah passada, quando Moisés falou dos acontecimentos na trajetória do povo pelo deserto, Moisés falou de erros e acertos como se aquela geração fosse responsável pelos quarenta anos no deserto, que responsabilidade a de Moisés exortar um grande números de pessoas, correndo o risco de ser confrontado já que este povo era considerado justos, pois eles entrariam na terra.
Moisés sabia a importância das palavras e o quanto elas podem contribuir para a elevação ou destruição de um povo, mas o que é notório não são só as exortações de Moisés, mas também essa geração de Tsadikim (justos) que ouvia atentamente todo o grande discurso de Moisés, que, assim como nas palavras, sabia a importância de identificar o povo.
Buscando fazer sempre a vontade Divina, Moisés foi amado por uns e odiado por outros, mas em cada momento sabia discernir quem eram esses: pediu contra alguns: E irou-se Moisés muito, e disse ao Eterno: não atentes para a sua oferta (Números 16:15, 28-29), e, em favor de outros: Então Moisés orou pelo povo (Números 21:7).
A esta geração que entraria na terra disse: Porque tu és um povo santo para o Eterno, teu D-us (Deut 7:6). Não repreenda o escarnecedor, para que não te odeie; repreende o sábio e ele te amará (Provérbios 9:8).
Antes de usar as palavras identifique quem são as pessoas, mas que possamos fazer sempre a vontade do Eterno nosso D-us, sendo amado ou odiado.
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